
“Pensamos muito nisso. Na verdade, até a palavra foi questionada. Lançamos o curtir porque muitas vezes as pessoas querem reconhecer algo que alguém fez, mas não têm nada a dizer”, conta Taylor, que hoje é CEO do aplicativo de produtividade Quip. A princípio, diz ele, o recurso se chamaria “Cool” ou “Wow” - que também funcionam como manifestações positivas.
Na visão do ex-executivo do Facebook, um botão de “antipatia” não funcionaria da mesma maneira direta que o "curtir" e poderia até acabar em cyberbulling. “Tenho a sensação de que se houvesse um botão de aversão, ele traria resultados sociais negativos. Se você não gosta de algo, provavelmente há algo a dizer a respeito, então é melhor comentar", declarou.